terça-feira, 5 de maio de 2009

Trabalho - Especializações do Jornalismo

Prezados,

vamos fazer trabalhos, em grupos, sobre algumas especializações do jornalismo impresso.

A idéia é que vocês façam pesquisas bibliográficas e confrontem o que estudaram com o que dizem profissionais de cada especialidade jornalística abordada, os quais deverão ser entrevistados.

O trabalho deve seguir as NORMAS DA ABNT e a seguinte estrutura:

(1) INTRODUÇÃO
(2) REFERENCIAL TEÓRICO
(3) APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE ENTREVISTAS
(4) CONCLUSÃO
(5) BIBLIOGRAFIA

Na aula, explico melhor a estrutura do trabalho e como deve ser feito.


Abaixo, algumas referências bibliográficas eletrônicas para cada assunto - o que não significa que não devam fazer uma visita à biblioteca e buscar outras fontes de pesquisa, antes de ir a campo para entrevistar profissionais de cada área, em jornais impressos:


1) Jornalismo econômico

Jornalismo Econômico – Bernardo Kucinski


Jornalismo Econômico – Suely Caldas


Jornalismo econômico: a sedução do poder

O jornalismo econômico no Rio de Janeiro


Possíveis entrevistados: Ana Paula Pedrosa (O Tempo), Rafael Sânzio (Hoje em Dia), Marta Viera (Estado de Minas), Georgia Choucair (Estado de Minas)

2) Jornalismo político:

Jornalismo Político – Franklin Martins


Jornalismo e elites do poder


Os meios de comunicação e a prática política

Imprensa e poder


Possíveis entrevistados: Patricia Aranha (Estado de Minas), Thatiana Azzi (Hoje em Dia), Bertha Makaaroun (Estado de Minas), Isabela Souto (Estado de MInas)

3) Jornalismo científico

Cientistas, jornalistas e a divulgação científica


Ética, ciência e jornalismo

O desafio constante do jornalismo científico: tarefa de poucos para muitos

Jornalismo Científico no Brasil – os compromissos de uma prática dependente



Possíveis entrevistados: Vanessa Fagundes (Fapemig), Cristiane Andrade (Estado de Minas), Pablo Pires (Estado de Minas)

4) Jornalismo cultural

Revista Senhor: jornalismo cultural na imprensa brasileira

Reflexões sobre o jornalismo cultural contemporâneo

Concepção e produção do jornalismo de variedades na mídia impressa

Jornalismo Cultural - Daniel Piza

Possíveis entrevistados: Eduardo Girão (Estado de MInas), Sérgio Rodrigo Reis (Estado de Minas), Sandra Nascimento (Hoje em Dia), Fábio Leite (Hoje em Dia)

5) Jornalismo policial/investigativo

Jornalismo Investigativo – Leandro Fortes


Jornalismo Investigativo – o fato por trás da notícia


Imprensa investigativa: sensacionalismo e criminalidade – Nilson Navaes

O jornalismo investigativo como texto da cultura



Possíveis entrevistados: Carlos Calaes (Hoje em Dia), Jáder Resende (Hoje em Dia), Bernardino Furtado (Estado de Minas), Amaury Ribeiro Jr (Estado de Minas), Paulo Henrique (Estado de MInas)

6) Jornalismo esportivo

Jornalismo esportivo não é só entretenimento

Jornalismo esportivo no Brasil: uma resenha histórica

Jornalismo Esportivo – PV Coelho


Jornalismo esportivo: 110 anos sob pressão




Possíveis entrevistados: Paulo Galvão (Estado de Minas), Renan Damasceno (ex-EM), Eugênio Moreira (EM), Mariana Lara (O Tempo)

Um abraço,
Evaldo

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Exercício - 05/05/2009

O que é manchete?

  • Deve levar o leitor ao texto
  • Facilita o primeiro contato do leitor com o veículo
  • Atrai a atenção e dá idéia geral dos fatos
  • Podem ser classificadas como Títulos de primeira página

Chamadas, o que são?

  • Textos para primeira página
  • Leva o leitor a abrir o jornal
  • Cria a sensação que falta algo essencial (mas se a notícia estiver incompleta, o jornalista perde a credibilidade)
  • Dá indicações sobre as matérias mas dá todas as informações
  • Os textos das chamadas devem ter, no máximo, dois períodos em apenas um parágrafo.

Partindo das seguintes chamadas, crie uma manchete, com duas linhas de 20 toques, para cada uma:  

1) Bandidos arrombaram, no final da noite de ontem, uma loja que faz divisa com uma casa lotérica, no Centro de Belo Horizonte, quebraram a parede e conseguiram abrir o cofre da lotérica. De acordo com a PM, o cofre foi aberto sem ser arrombado indicando que os ladrões sabiam da senha. Eles levaram cerca de R$ 30 mil.


2) Quatro pessoas morreram e dez ficaram feridas em um acidente ocorrido na madrugada de ontem, na BR 381, em Caeté, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista de um caminhão carregado com tecido, que seguia no sentido João Monlevade, perdeu o controle no trecho em curva, tombou e bateu em um ônibus da Viação Itapemerim, que seguia de Guarapari (ES) para Belo Horizonte. Os feridos, seis em estado grave, foram levados para o Pronto Socorro da capital.


3) A oposição não conseguiu provar que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é só uma peça de propaganda e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, desinflou e tirou da cena política o dossiê das contas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).


4) O Ministério Público de MG denunciou 17 pessoas suspeitas de abusar sexualmente de crianças e adolescentes em Caxambu, região do Circuito das Águas. Cinco meninas com idades entre 11 e 14 anos foram ouvidas e revelaram ter feito programas sexuais em troca de dinheiro, pequenos presentes e alimentos.


5) O número de alunos no ensino médio cresceu 5,4 vezes mais na área rural do que na urbana entre 2003 e janeiro deste ano. Mesmo com o crescimento, essa área corresponde a 1,8% do total de matrículas. Os dados foram divulgados ontem pelo Inep (instituto de pesquisas do Ministério da Educação).


Agora, partindo das manchetes, crie chamadas curtas (4 linhas) para cada uma:

Leão sai, Roth chega e Galo encara desafio

Passa de mil número de vítimas da gripe A

Venda de carros cai apesar de baixo IPI

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Escrever para jornal

Lide(cabeça) - Corpo - Fecho (Pé)

O lide

- Decida qual é a notícia. Todo o resto deve gravitar ao redor dessa idéia -
- Não floreie. Isso atrapalha a compreensão
- Varie o tamanho dos períodos e certifique-se de que eles têm ritmo
- Os períodos devem ter, no máximo, 150 caracteres, com duas orações em cada

O Corpo

- Depois do lide, cuidado para não cair na ordem cronológica
- Cada parágrafo deve ter uma idéia completa, mesmo que com mais de um tema ou subtema
- Para cada sub-tema, acrescente à sua narrativa aspas ou informações de apoio, que contextualizem a notícia.
- Aprimore as passagens (ou transições/ganchos).

O Pé

- Evite o tom professoral. Leitor odeia ouvir lição de moral
- Quem dá a conclusão são os fatos e os personagens. Aspas curtas são uma alternativa
- Evite o "conclui" ou "finalizou"
- Arredonde o texto. Retome o ponto inicial no final

Exercício:

Com base nas informações abaixo (que estão fora de ordem), elabore um texto jornalístico:


Pauta recebida:

- Será lançado hoje o primeiro cartão de crédito do país para aposentados e pensionistas, com pagamento descontado em folha. A iniciativa é fruto de convênio entre a Previdência Social e o Banco de Minas Gerais (BMG).

- A solenidade de lançamento será às 11h, na sede do BMG, em BH.

- O cartão havia sido anunciado em março pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Pelas regras do novo produto, os descontos ou retenções em folha relativos ao cartão estarão limitados a 10% do valor do benefício líquido.

- O cartão de crédito dos aposentados vem na esteira dos empréstimos com desconto em folha para aposentados, uma verdadeira febre no Brasil. Os juros nesse tipo de operação variam entre 1,75% e 3,5% e o prazo para pagamento é de até 36 meses.

- No início da semana, mais um grande banco do varejo aderiu aos empréstimos consignados para aposentados e pensionistas: o Santander/Banespa.

Outros dados: - Brasil tem hoje 18,5 milhões de beneficiários na Previdência.
- Cerca de 1,9 milhão, o equivalente a 10,7%, já recorrem ao empréstimo consignado em folha.
- São ao todo, 22 instituições, entre bancos e financeiras, autorizados a conceder empréstimo consignado em todo o País. A maior parte delas poderá também lançar cartões de crédito.

Vamos fazer uma matéria sobre o lançamento do cartão de crédito e vamos ouvir aposentados sobre a iniciativa.

Autoridade ouvida na solenidade:

Presidente do BMG, Luís Niemayer:

“Nossa expectativa é de que esse cartão tenha uma grande adesão de aposentados mineiros, já que as taxas de juros, assim como no caso dos empréstimos descontados em folha, serão muito abaixo das normalmente praticadas no País”

Aposentados ouvidos na Praça Sete:

Epaminondas Teixeira, de 72 anos:

“O cartão de crédito, do jeito que são as taxas de juros de mercado, não tem sido uma coisa muito acessível a aposentados. Espero que a situação se modifique com esse novo produto”

José Marciano da Silva, 65 anos:

“Acho que a intenção do INSS é fazer com que os aposentados façam ainda mais dívidas. Mas, de qualquer forma, será bem mais prático e seguro fazer compras com cartão de crédito, sem precisar levar dinheiro ou mexer com talão de cheque”


COMPLEMENTO – Faça um VERSAL e um TÍTULO, de DUAS LINHAS de 20 toques CADA, para a matéria acima.

terça-feira, 14 de abril de 2009

EXERCÍCIO PARA COMPLEMENTAÇÃO DE PONTOS - AV1

Transforme a pequena entrevista FICTÍCIA ABAIXO, com o médico (também fictício) Luiz Silva, professor titular de infectologia da UFMG e ex-superintendente de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, em um texto jornalístico impresso de, pelo menos, cinco parágrafos. Use pelo menos três frases dele entre aspas.

Obtenha informações adicionais, em pesquisas na Internet, sobre os números da dengue em Minas.

Importante: sua matéria, apurada hoje, será publicada na edição de amanhã. (8 pts)

P - O ano começou com mortes por dengueem algumas cidades mineiras e casos pipocando em todo o país, apesar de janeiro ter fechado com queda nos registros da doença em relação a 2008. O sr. acredita que será um ano preocupante para a dengue?


Silva -
Nós passamos uns dois ou três anos de queda. É inevitável que haja um certo relaxamento das medidas de controle. Nós já começamos a ter transmissão de dengue no final do ano passado. Isso é um sinal muito importante. Todos os anos em que são registrados muitos casos de dengue, grandes epidemias, na verdade, a coisa já vinha acontecendo meses antes. As pessoas não devem ficar contentes porque em janeiro deste ano houve queda em relação a janeiro passado, porque janeiro não é o pior mês para a dengue. Na região Sudeste, é março e abril a hora do vamos ver. Conseguir um controle razoável é coisa para mais de uma década.

P - Mas há mais de uma década convivemos com epidemias...

Silva - Passamos mais de uma década tendo uma atitude esquizofrênica. Primeiro uma atitude por parte do governo do "deixa que eu chuto", vou lá e acabo com a dengue, e depois perceber que não dava. Depois, começaram a contabilizar a queda [do número de casos] como um feito político. Dessa forma, você não controla. Só impede uma catástrofe maior.

P - Os médicos brasileiros estão preparados para diagnosticar e tratar a dengue hemorrágica a tempo de evitar mortes?

Silva - Existe o problema do próprio sistema de saúde brasileiro. O cara que trabalha no pronto-socorro, que recebe os casos de dengue, é um bóia-fria. Ele trabalha um pouco, sai, vai para o outro emprego. Tem uma rotatividade muito grande, são geralmente indivíduos no início da carreira. Há uma dificuldade muito grande de identificar dengue hemorrágica. Quando acontecem os casos de dengue hemorrágica, que saem na imprensa, aí o serviço público fica mais alerta, mais preocupado. Enquanto não sai, passa batido mesmo.

ATENÇÃO: ESTE TRABALHO DEVE SER ENVIADO POR E-MAIL PARA professorevaldo@gmail.com ATÉ O MEIO-DIA DE HOJE (15/04).

terça-feira, 17 de março de 2009

Pautas em editorias: Cultura e Esportes

EDITORIA DE CULTURA

Texto do prof. Hélio Ademar Schuch – Universidade Federal de Santa Catarina

A editoria de Cultura compreende fatos como cinema, teatro, literatura, música, pintura, dança, ópera, folclore, etc., enfim, áreas das artes. Praticamente todos os jornais e revistas produzem matérias de Cultura. A Folha de S. Paulo tem o caderno “Mais”, a Gazeta Mercantil o caderno “Fim de Semana”. Quando não existe editoria específica, os fatos são tratados isoladamente, usando-se uma cartola. Ao mesmo tempo, esta editoria apresenta quantidade significativa de críticas das artes. A função de articulista de Cultura parece estar em alta em muitos veículos.

Os fatos de Cultura são importantes para qualquer veículo de informação jornalística e exigem pautas de qualidade. Não é uma editoria “fácil” como pode parecer para alguns, porque é necessário um conhecimento razoável das artes e muito senso jornalístico. Por outro lado, é uma editoria que sempre tem fatos para cobrir.

Discutiremos em aula a abordagem destes fatos, e para isso é fundamental cada aluno colocar suas dúvidas, mas um ponto precisa ficar claro: não há chance nenhuma de elaborar pautas sobre Cultura sem um mínimo de conhecimento prévio do fato abordado. E para isso - sempre é preciso dizer e enfatizar - a cultura (sem nenhum trocadilho) de cada jornalista é a condicionante principal. Por isso, como já dito, algumas atividades são necessárias: leitura de jornais e revistas e audiência de programas de TV, além de leitura de livros (principalmente de história da arte e artes), como também ir ao cinema, assistir peças de teatro e concertos de música clássica, conhecer museus, visitar exposições, etc.

As pautas de Cultura não fogem à regra do estrito senso jornalístico, mas um detalhe é importante: são fatos restritos a públicos definidos e que conhecem, ou pelo menos têm um conhecimento razoável, sobre a arte abordada. Assim, as pautas exigem abordagens sofisticadas. Quando isso é dito, deve-se pensar numa pauta para entrevistar um maestro de uma orquestra sinfônica, um pintor famoso, um escultor de renome, um diretor de cinema conceituado, um escritor de sucesso, um ator de teatro reconhecido.

Estas pautas, para escapar do senso comum das artes e produzir boas matérias, devem, necessariamente, buscar informações que não aparecem com frequência no material jornalístico do tipo “generalidades sobre a arte enfocada”.

Ao contrário, devem procurar trazer informações singulares do tipo “processo de produção da arte”, “opiniões qualificadas de terceiros (críticos)”, “relações da arte com a sociedade”, “necessidade das manifestações artísticas”, “elitização e popularização das artes”, “questionamentos típicos da arte”, etc.

Uma editoria de Cultura pode fazer um trabalho interessante dependendo da criatividade e conhecimento do pauteiro. Suas pautas devem ter a preocupação em difundir informações que valorizem todas as manifestações culturais. Não só para difundir para públicos maiores como também criar uma cultura (no sentido de valorização) de fatos que, cada vez mais, são restritos a pequenos grupos.

A pauta de Cultura, enfim, participa, jornalisticamente, do desenvolvimento das artes de um povo. Um desenvolvimento que implica em conhecimento e valorização por parte do público do veículo.


EDITORIA DE ESPORTES

Texto do prof. Hélio Ademar Schuch – Universidade Federal de Santa Catarina

A editoria de esportes, em qualquer veículo, é extremamente importante. Em primeiro lugar, pela cultura brasileira do futebol. Em segundo, pela valorização dos esportes em geral, como material jornalístico, em todos os veículos, e principalmente pela televisão. Em terceiro, pela valorização atual dos esportes como atividades ligadas à saúde. Existe uma cultura do esporte (“geração saúde”) o que, diga-se de passagem, é altamente positivo. Academias de atividades físicas tornaram-se comuns. Eventos esportivos como Olimpíadas, Copa do Mundo, campeonatos esportivos, e outros, conseguem enorme audiência. Estes eventos são, na verdade, espetáculos que rendem muito dinheiro. Pode-se dizer que os esportes são negócios. Mais do que nunca, esportes e publicidade (e essa por sua vez exige audiência) estão ligados.

A editoria de esportes envolve todos os esportes, e um parâmetro desta totalidade são as Olimpíadas. Esporte olímpico tem status, posição neste mundo. Por isso, todos estes esportes devem ser considerados. Ao mesmo tempo, esportes não olímpicos, como futsal de salão, surf, são também importantes. (Aliás, na próxima Olimpíada o futsal será integrado ao leque de seus esportes).

Para deixar bem claro, o futebol é um esporte de massa com expressiva importância, mas natação, remo, basquete, vôlei, remo, vela, judô, etc, apresentam significativa importância. Por esta diversidade, o jornalista deve conhecer todos os esportes. E isso significa conhecer as regras de cada um, campeonatos (locais, regionais,nacionais e mundiais), equipes, e, principalmente, quem-é-quem em cada esporte.

Como em qualquer outra editoria, atualização é fundamental, como - sempre é bom enfatizar - senso jornalístico, que se explicita em elaborar perguntas jornalisticamente importantes para esportistas, técnicos, “cartolas”. Já fazem parte do folclore aquelas perguntas de repórter do tipo “o que você achou da partida?”, “o que você está sentindo após esta vitória?”, “foi muito emocionante esta vitória?”, “o que você achou do adversário?”, “o que aconteceu para esta derrota?”

Pode-se dizer que os esportes têm duas frentes para a elaboração de pautas: 1) o próprio evento, 2) o que está por trás do evento (interesses comerciais, pessoais, políticos, institucionais). O próprio evento deve ser coberto com uma pauta que compreenda informações até agora não comumente contempladas. Um exemplo são informações técnicas, já que isso produz um conhecimento mais científico do esporte. É uma compreensão nova do esporte, de um outro nível.

Já o que está por trás do evento é fundamental para mostrar as ligações que existem com o esporte. Desde uma marca de tênis até a disputa de uma cidade para ser sede de uma Olimpíada, passando por empresas patrocinadoras de grandes clubes esportivos e venda de aparelhos de televisão em véspera de eventos mundiais.

Como sempre, pauta é criatividade combinada com senso jornalístico. A editoria de esportes oferece muito para boas matérias. Discutiremos em aula este conteúdo.


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Os CINCO jornais impressos de melhor design no mundo!

Em sua competição anual, a Society for News Design (SND) escolheu os cinco campeões mundiais entre os jornais impressos de melhor design. Foram laureados um jornal do México e quatro da Europa:

The News, Mexico (diário)

Akzia, Rússia (bi-semanal)

Eleftheros Tipos, Grécia (semanal)

Expresso, Portugal (semanal)

Welt am Sonntag, Alemanha (semanal)

O tamanho e o formato das publicações vencedoras mostram uma tendência ao formato "jornal-revista", diz a SND.

Os juízes elogiaram as seguintes qualidades vencedoras: imagens cuidadosamente editadas e enquadradas; gráficos informativos de fácil compreensão; e o uso de cores "modernas" com tons orgânicos tais como marrons, verdes e cinzas sutis com "vermelhos vibrantes".